O IPFAM foi criado em 30 de Novembro de 1988. Mantém a sua constituição por tempo indeterminado e sua condição de pessoa jurídica de direito privado e sem fins lucrativos, organizada como sociedade civil de interesse público, com sede e foro no Município de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul e atuação em todo o território nacional e no exterior.
O IPFAM - CNPJ numero 06.146.052/0001-57, foi qualificado como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) pelo Ministério da Justiça do Brasil, nos termos da Lei número 9.790, de 23 de Março de 1999, e que consta do processo MJ numero 08026.003691/2004-59, conforme Despacho da Secretaria Nacional de Justiça, de 22 de Julho de 2004, publicado no Diário Oficial de 30 de Julho de 2004.
O Estatuto Social do IPFAM está registrado no Livro A-176, sob o número 87053, às Folhas 92 frente, de Registro Civil das Pessoas Jurídicas, no Serviço de Registros do Primeiro Títulos e Documentos - Pessoas Jurídicas, de Porto Alegre.
Destaco, resumidamente, algumas atividades do IPFAM:
Diretoria Executiva
Presidente: Marco Antonio Fetter
Vice-Presidente: Felipe Petrovick Fetter
Primeiro Secretário: Carlos Augusto Fetter
Segunda Secretária: Zaira Carvalho Fetter
Consultores Nacionais e Internacionais do IPFAM
Dra. Lucero Zamudio: Colombia
Dr. Tomas Trueba Gracián: México
Dra. Liliana Souza: Portugal
Dra. Teresa Spalding: Panamá
Dra. Elizabeth Simborth Neyara: Peru
Dra. Mayda Alvarez: Cuba
Dr. Santiago Pszemiarower: Argentina
Dra. Sylva Trnka: Austria
Dra. Alba Dini Martino: Itália
Dra. Ariela Lowenstein: Israel
Dr. David Lewinski: Brasil
Dr. Fahrat Yusuf: Austrália
Dr. Frans Bezuidenhout: África do Sul
Dr. Jorge Sepúlveda Lagos: Chile
Dr. Jurgen Hartmann: Suécia
Definições que caracterizam o Instituto Pró-Família (IPFAM)
Fundamentação Teórica do IPFAM
O Instituto Pró-Família (IPFAM) tem as suas atividades nortedas
no seginte conteúdo teórico...
A Instituição Família é o eixo fundamental de solidariedade entre as gerações. É o espaço principal de responsablidade social, que deve oferecer a mais leal rede de segurança e de afeto frente a qualquer ameaça.
Para muitos de nós, a Família nos permite e nos remete a este espaço de segurança, amor e solidariedade que constitui o nosso principal apoio motivacional, assim como é o reduto ante qualquer problema que enfrentemos na vida.
Cada Família é única, e de todas elas esperamos o cumprimento de suas funções básicas como provedora das satisfações materiais e emocionais fundamentais para o sadio desenvolvimento das pessoas.
Sem dúvida, e lamentavelmente, sabemos que não é assim em todos os casos. Em muitas ocasiões, é precisamente neste ambiente privado, oculto na vista de todos, que se escondem situações inaceitáveis.
Nos dias de hoje, está cada vez mais comprovado,que violência inrafamiliar está em todas as partes: contra a integridade das meninas, dos meninos, das mulheres, dos idosos ou com capacidades diferentes.
Este é um problema originado por múltiplas causas. Somente, de uns anos para cá, ele vem sendo discutido abertamente revelando que este tipo de violência tem raízes culturais. As respostas são necessárias e devem ser consistentes. Mas nunca chegam...
O problema da violência intrafamiliar não aceita respostas parciais e tampouco podem ser solucionadas por decreto. É necessária a colaboração de toda a sociedade, a fim de modificar nossos padrões e valores que deram espaço e lugar a tudo isto.
É difícil aceitar, como pais, que ele mesmo foi receptor ou reprodutor destes padrões culturais negativos.
É difícil, também, encontrar junto aos filhos o equilíbrio necessário sem cair em atitudes autoritárias ou permissivas.
Igualmente é difícil - no próprio casal, um modelo equilibado de de conduta honesta e ética.
Felizmente, são cada vez maiores os recursos que podemos utilizar para refletir sobre nossas crenças e atitudes. Com isto, temos a oportunidade de corrigir muitas das atitudes que são nocivas para o desenvolvimento integral - sadio - dos membros de uma Família.
Entender, por exemplo, as dificuldades que vive uma mãe solteira em uma situação econômica difícil e sua preocupação com os cuidados dos seus filhos enquanto ela trabalha.
Entender, por exemplo, a dinâmica específica naquelas famílias que um de seus membros requer cuidados especiais, por alguma dificuldade física, doença crônica ou pela avançada idade.
Entender, por exemplo, o momento diverso e diferenciado que marca a própria evolução da Instituição Família não é o mesmo para aquelas que não tem filhos, ou que estes são pequenos ou adolescentes. Ou quando crescem e formam uma nova Família.
Frequentemente, repetimos que a Família é a célula da sociedade, sem nos darmos conta da verdadeira dimensão destas palavras e afirmação.
É na Família, com nosso exemplo, que os filhos aprendem as atitudes e valores que como sociedade logo vamo cobrar deles. Exigimos que nossas filhas tenham as mesmas oportunidades que nossos filhos. Mas, na nossa própria casa, ese não é o nosso comportamento...
Desejamos que nossos filhos encontrem companheiros (as) para a vida a dois, e os ame e os repeite. Nós, como casais e pais fazemos isso
Criticamos a corrupção que prevalece na sociedade. Em casa, somos os primeiros a não respeitar as regras.
Queremos umma sociedade justa e democrática. Em casa, não damos espaço nem para a democracia e nem para o diálogo.
Pedimos mais segurança. Em casa, ultrapassamos todos os limites.
Queremos, pedimos, solicitamos tantas coisas...
Todos nós, indistintamente, dizemos que querenos um Brasil unido, onde a unidade deve ser o critério fundamental, não somente para o bem do governo, mas também da sociedade.
Mas uma reflexão se faz necessária: como querer um Brasil unido se nem sequer a Família é unida?
Se por um lado, a Família é o local onde se educa pelos valores é, também, o local onde mitas vezes se educa pelas inverdades, pela simulação, pela dupla mensagem.
Se quisermos que a simulação, o engano e a mentira terminem no Brasil devemos, primeiramente, contribuir para que estas mesmas inverdades e enganos terminem na nossa propria Família. Nosso país necessita urgentemente de cidadãos, mulheres e homens de tempo completo, que solidifiquem um novo rumo no país e que sejam capazes de construir um novo rosto de uma nação!
Ao nos referirmos a Instituiçao Família como célula social, estamos reconhecendo nela a matéria fundamental para toda a possbilidade de nossa sociedade. Assim como a célula é a unidade básica de estrutura e função de todo o ser vivo, a Família é a unidade básica de construção e função de toda a construção da sociedade.
Quem sabe não é hora de aproveitar estas palavras.. em Família!
Voce sabia?
Que o IPFAM sabe o que quer...
O IPFAM nasceu lá atrás, em 1988, para ser um instituto diferente. Ele quer mudar a sociedade e pretende influir socialmente ajudando as pessoas e contribuindo - em vários níveis, para que a Instituição Família volte a ocupar o seu espaço na sociedade que é, desde sempre e para sempre, de ser a Instituição Protagonista das outras Instiuições brasileiras.
Para esse fim, o IPFAM registra o seu compromisso de "sempre buscar o saber, novos conhecimentos e a liberdade de pensamento em Assuntos de Família".
... sendo assim, o IPFAM está convencido de que a Instituição Família - em seu meio e fora dela - pode transformar a sociedade, seus indivíduos e sua estrutura, para que a mesma seja digna e porporcione oportunidades iguais para todos.
Logo... o IPFAM sabe o quer e como fazer!
Que o IPFAM é um Instituto inovador,
O IPFAM aceita o risco de ser ousado, transmitindo aos interessados uma mensagem de insatisfação como princípio fundamental para o avanço do conhecimento.
Um Instituto inovador privilegia a imaginaçção e regula a facilidade nos planos científico e pedagógico e problematiza repensando a ética da sua condição acadêmica - a luz da insatisfação intelectual - do desejo da superação, da liberdade do pensar e do ensinar, numa sociedade em constante mudança.
Que o IPFAM é um instituto com autonomia,
O IPFAM privilegia a afirmação de sua diferença qualitativa na orientação do ensino, no seu aperfeiçoamento pedagógico, na investigação científica e nas suas condiçoes de execução e no aperfeiçoamento de todas as suas funções quer acadêmicas, sociais ou administrativas.
Que o IPFAM defende o princípio da cooperação,
Nos tempos modernos, em que e comunicação é irrestrita, um Instituto que tem como princípio a cooperação, escuta o que a sociedade dele espera, interage com ela e aceita o risco - que também é um privilégio - de ser, nessa sociedade, a vanguarda do conhecimento.
O IPFAM, por tudo isso, vai formalizar e operacionalizar ações conjuntas com outros instituições similares, universitárias ou não, com o mundo da sociedade e entidades não-governamentais, nacional e internacional, exclusivamente no âmbito das Ciências da Família.
Que o IPFAM é um Instituto com identidade,
Numa sociedade em que as instituiçoes de ensino e universitárias desenvolvem uma função diversa da que no passado tiveram o IPFAM - em suas diversas fases, pretende configurar uma certa "cultura de ensino" conferindo-lhe legitimidade para ser, em cada momento, melhor do que no passado.
Qualidade das atividades do IPFAM
É compromisso do IPFAM, desde as suas raízes, registrar a visão que norteará suas atividades:
Excelência Acadêmica: ela será alcançada a partir do desenho, desenvolvimento e atualização contínua dos curriculos integrados e flexíveis de seus cursos.
Pesquisa: promoção e desenvolvimento de pesquisa, formativa e científica, fundamentada em seus currículos e na constituição de grupos de pesquisa interdisciplinares.
Projeção Institucional: promoção de programas de extensão social, com impacto na sociedade em que está inserida, através de ações acadêmicas e de pesquisas interdisciplinares,
O IPFAM objetiva "qualificar profissionais aptos a atuarem na realidade brasileira, numa perspectiva de contemplar o pluralismo de abordagens na temática da Instituição Família - no âmbito global das Ciêncas da Família - nas quais se inserem diferentes maneiras de pensar e de trabalhar"
Biblioteca do IPFAM,
A Biblioteca do IPFAM é uma criação editorial interdisciplinar, derivada das tarefas próprias de ensino, pesquisa e assessoria que pretende acrescentar, com rigor e garantias científicas as três necessidades básicas dos profissionais - e de qualque leitor interessado, sobre questões chaves relacionadas com as Ciências da Família: Informação, Formação Científica e Consulta.
A Biblioteca do IPFAM é constituída por três fontes de dados:
DUF: os Documentos do IPFAM oferecem uma informação interdiscipnar - ao alcance também dos não-profissionais - sempre atualizada e ágil, sobre qualquer área conexa com a qualidade pessoal do fator humano e a Instituição Família.
TEXTOS: coloca ao alcance dos profissionais - e demais interessados, formação sistemática interdisciplinar relevante, mediante o estudo de obras de síntese e de monografias sobre temas básicos ou aspectos especialmennte debatidos em relação as Ciências da Família.
OBRAS DE CONSULTA: permitem a consulta direta das grandes fontes documentais em torno da Instituição Família. Também dão acesso aos resltados das investigações de equipes interdisciplinares, que são frutos de programas de investigações próprios sobre questões de máximo interesse relaconados com a realidade famiiar.
Centro de Informação e Documentação Científica do IPFAM (CIDOC-IPFAM)
Tem como objetivos:
I. prestar um apoio documental adequado à programação científica do IPFAM.
II. estudar a relação com outras ciências, o conteúdo da própria informação científica e seu desenvolvimento nas ações do IPFAM.
III. potenciar a difusão da produção científica do IPFAM
IV. colocar ao alcance do público as informações do IPFAM.
O CIDOC-IPFAM promoveu, desde o seu início, associações de cooperação e colaboração com Organismos e Associações nacionais e internacionais, no campo da Documentação Científica para que suas atividades tenham um assessoramente técnico e humano qualificado.
Com esta finalidade, e com este objetivo, o IPFAM mantém parceria certificadas com os seguintes organismos:
. Programa General de Información (PGI) da UNESCO
. Federación Internacioal de Documentación
. Programa IMPACT de la DG XII da CEE
. European Association of Information Services (EUSIDIC)
. European Association for Health Information and Libraries (EAHIL)
. Programa Regional para el Fortalecimiento de la Cooperación entre Redes y Sistemas Nacionales
de Información para America Latina y el Caribe (INFOLAC)
. Red Europeia de Información y Documentación sobre America Latina (REDIAL)
. Red Iberoamericana de Terminologia (RITerm)
Curriculum resumido do Criador do IPFAM
Marco Antonio Fetter
Doutor em Família
Universidad de Deusto (Bilbao-Pais Vasco-Espanha).
Funções Atuais: